quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

o catavento de fulô

Como tudo que é bom o catavento de fulô nasceu de um encontro. E não foi encontro de esquina, foi-bom-não-foi, mas desses do tipo que pegam assim de jeito e transformam o sujeito.
Encontro de gente com gente, gente com flor, flor com gente, gente-flor.
Objeto concreto, o catavento também é não-objeto. O catavento não é um, não é único, não é qualquer um. O catavento é nenhúnico.
Catavento vive de brisa? Do vento que venta de fora pra dentro, catavento nada guarda. Sábio catavento sabe que tudo que é vento um dia passa. Então, de tudo que venta, o catavento inventa e assim se reinventa. O catavento ultrapassa o vento que passa.
E quando o vento não passa? Oras, tudo que não passa, fica!

Um comentário:

╬†Mor┼icia╬† X ╬†Adriana╬† disse...

[b]Olá Raul!

As minhas férias foram ótimas...

Bom já voltai com muitas energias ^^, e nas férias, eu tirei um tempo para ver o que eu vou fazer no meu blog esse ano, jah tenho uma nova teoria para postar no blog, bem legal...

Até +


bejus...