sendo senda
ando
indo
leve
soul
tao e quao
seda
cedo
vergo
em mim
ando
indo
leve
soul
tao e quao
seda
cedo
vergo
em mim
e
de mim
até me perco
mas
só assim
verso
e
apareço
[RM]
+
Constantin Brancusi [1876-1957]; Sculpture for the blind, veined marble [c. 1920]
até me perco
mas
só assim
verso
e
apareço
[RM]
+
Constantin Brancusi [1876-1957]; Sculpture for the blind, veined marble [c. 1920]
8 comentários:
raulamigo
um achado as combinações e a sonoridade!
belíssimo verso.
abraços.
Grato, Betinamiga!
Leveza é busca...
Abraços!
Que poema terno e divertido. Parece um pêndulo...
Bj
Claudia poetamiga!
Sim, a intenção era "filosofar" com leveza... Se você acha que consegui, fico feliz!
Abraços e bons caminhos!
as
cen
das
ascese
a[s]cende
a chama
.
grato pelo diálogo!
Sou a mais jovem amiga da Telma, ela que o confirme. Foi uma feliz decisão vir conferir in loco seu espaço que é cheio de inspiração bem conduzida. A começar pela escultura que encabeça este post. Seu poema tem delicada musicalidade vinda das aliterações bem colocadas e induz a reflexão. Breve, leve, denso, contudo. Parabéns!
Chamo-me Magaly. Prazer em conhecê-lo.
Magaly,
bem vinda!
Palavras são pontes sutis, mas poderosas - e é sempre bom saber que as pontes seguem sendo lançadas...
Grato pela visita e presença aqui nos comentários!
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