"Não há árvore Bodhi,
nem o cessar do brilho no espelho.
Sendo tudo vazio, onde
poderia assentar o pó?"
Tradução de Elza Bebiano do gâthâ de Hui Neng [638-713], Sexto Patriarca da linhagem chinesa do zen.
In: SUZUKI, Daisetz Teitaro [1870-1966]. "A Doutrina Zen da Não-mente"; São Paulo: Editora Pensamento, 1993.
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Hui Neng tearing sutras
nem o cessar do brilho no espelho.
Sendo tudo vazio, onde
poderia assentar o pó?"
Tradução de Elza Bebiano do gâthâ de Hui Neng [638-713], Sexto Patriarca da linhagem chinesa do zen.
In: SUZUKI, Daisetz Teitaro [1870-1966]. "A Doutrina Zen da Não-mente"; São Paulo: Editora Pensamento, 1993.
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Hui Neng tearing sutras
10 comentários:
É, não poderia assentar; ficaria suspenso nessa luz que não cessa de empoeirar os espelhos.
Abraço.
raulamigo,
mais uma feliz afinidade: o mestre Suzuki!
abraços.
O pó se assenta aonde há moradas. Cansada de sala de estar, prefiro sala de fazer.
Gostei do seu espaço. Se permitir, posso voltar?
Um abraço,
Marcantonio,
Teu comentário é um koan!
Abraços, bons caminhos e grato pela leitura!
Betinamiga,
afinidades [s]eletivas... rs...
Abraços!
Malu,
comodidade e movimento – dessas oposições a vida e alimenta...
Bem vinda, grato pela presença e comentário!
um florvalhar de lótus
no céu sucumbido cintila
escarpas de guelras...
o dom
se [des]faz
em som
Abraços!
so
en tão tao
abraços!
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