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"Os limites da minha linguagem são os limites do meu mundo." Ludwig Wittgenstein
Países que têm o português como língua oficial: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor Leste. Macau é uma Região Administrativa Especial chinesa.
14 comentários:
O poeta em você nunca expira, só inspira :)
Felicidades, moço!
[solta-se o ar, retorna o poema à linha de horizonte onde recomeça o poeta, o dia, a luz, o ar do poeta]
um abraço,
Leonardo B.
Belo poema
Abraço
Aclim,
então valeu a lavra...
Abraços!
Leonardo,
ritmo e movimento - que se quer transferir/traduzir do ser às/em palavras...
Abraços, bons caminhos!
Sandra,
expirar, inspirar... transpirar, sempre!!!
Abraços,
grato pela presença, tudibom nos caminhos...
Se o poeta não se inspira, ele pira!
Belo poema, caro amigo!
Muito bom! Sempre!
Cristiano,
é por isso que [a] gente escreve!!!
Abraços, bons caminhos!
Valéria,
ainda melhor é a tua presença por aqui!
Abraços, bons caminhos pra ti...
O poeta é prisioneiro de si, da palavra, do mundo.
-
Raul, você é o mesmo Raul Motta que postou um trecho em um comentário lá pelas Palavras do Coração? Eu fiquei sem saber... Se for você também, eu queria agradecer e dizer que agora só descanso quando ler aquele livro. Adorei! Obrigada.
Beijo
Alice,
ser um sujeito é ser/estar permanentemente sujeito - nesse sentido, prisioneiro, sim, do[s] outros, do mundo, da linguagem...
Esse outro Raul Motta sou eu mesmo, devo ter postado o comentário usando o meu perfil do experienÇa, meu blog de artista visual. O livro do qual transcrevi o comentário é de uma pequena editora carioca e está esgotado; com sorte, talvez você o encontre via sebos virtuais...
Abraços e grato pela presença e diálogo!
Lembrei do arqueiro (aquele do livro zen), quando diz que não é ele que solta a flecha e sim a flecha que por si se despreende do arco, no momento de máxima tensão da corda do mesmo. Será assim o poema? Ao se despreender do poeta?
Ótima conexão, Renato!
Não havia pensado nessas semelhanças mas, sim, elas realmente existem – principalmente o “momento de máxima tensão” a que você se refere: solta-se a flecha, finda-se o poema.
Creio, no entanto, que exista uma diferença: no tiro com o arco zen, arqueiro e alvo são/tornam-se um só; mas o poema seria uma flecha com um "duplo alvo": a língua e o leitor...
Pensando bem, talvez por isso tenha nascido, logo a segui, o “e tem o dito” - para abordar essa relação poeta/leitor, não tematizada aqui.
Grato pelo diálogo!
Abraço e bons caminhos...
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