vida
dividida
dívida
vida com vida
dádiva
.
Escrito durante retiro "Nobre Silêncio" com Banthe Pyiadhammo, na Sociedade Budista do Brasil - SBB
+
imagem
"Kizuna": kanji para "laços", "vínculo", união"
Escrito durante retiro "Nobre Silêncio" com Banthe Pyiadhammo, na Sociedade Budista do Brasil - SBB
+
imagem
"Kizuna": kanji para "laços", "vínculo", união"
12 comentários:
Sem vívires
não se vive
Apesar das "dívidas"
que, nem sempre, são divididas,
A vida
convida-nos pra seguirmos na busca...
Ávida.
Um abraço.
A sonoridade e riqueza de sentidos alcançam aqui rara expressão poética !
Parece coisa que Walter Franco inventaria...
Que tal inventar um som pra acompanhar ? musical.
*
Germe do Silêncio
o sentido
vai se depurando
e atinge
plenitude musical...
*
Cristiano,
teu comentário é puro poema!
Grato pelo diálogo, bons caminhos...
Júllio,
de fato: fados e fardos não são os mesmos...
Abraços, grato pelo comentário!
Ana,
uma simples palavra - e p[r]onto!
Pela presença
forte,
sutil,
presente: grato!
Clariceramiga,
a menção ao Walter Franco é um presente - você sabe como o admiro na sua forma especial de lidar com as palavras!
"Depuração": você acertou em cheio! Percepção mais que sensível...
Grato pelo diálogo, bons caminhos!
vida, com muita vida
presente diário
que eu agradeço
e dou vivas!
bjs
(dívidas fazem parte)
Só pra completar...
A vida
É uma dádiva
Explicita!
Sucesso.
Cynthia,
é isso:
vida
palavra
viva
Grato pela presença vital!
Jéssica,
tua observação foi no ponto:
explícita - a vida
em palavras transcrita -
é [re]lida.
Bem vinda, abraços e bons caminhos...
Postar um comentário