para onde quer que eu olhe
levo meu olhar
assim
ainda que este mundo
não seja todo ele meu
assim inteiro
toda parte
do mundo que eu vejo
sou eu
em toda parte
inteiro
[R.M.]
[ * ]
Escrito durante a 1ª aula da oficina de cinema do cineclube Mate com Angu, a quem dedico este poema.
Escrito durante a 1ª aula da oficina de cinema do cineclube Mate com Angu, a quem dedico este poema.
14 comentários:
Raul, maravilhoso esse poema!
e esse olhar que de parte em parte vê inteiro
um abraço pra ti!
Andrea,
grato pela leitura e olhar generosos!
Abraços, bons caminhos pra ti...
"pra onde quer que se olhe", olha-se em busca de melhorismos; certeza do amanhã...
Abraços poéticos!
Raul, gostei muito do seu poema!
E que bacana você fazendo oficina de cinema! Já me meti, certa vez, num curso de curta-metragem. Você já sabe que sou metida, né? Me meto em tudo, rs...
Há braços, querido :)
"(...)
toda parte
do mundo que eu vejo
sou eu também
em parte
e
inteiro"
Lindo e sugestivo poema,
Raul parceiro
do mundo,
contribuindo com sua parte
para que o mundo seja mais inteiro !
Que muitos horizontes apareçam em seus novos caminhos de aprendizagem e prática cinemovimentária !
Júlio,
é isso: olharorizontes...
Grato pela presença!
Sandra,
se expor à novas experiências, experimentar novas linguagens... Coisas que nos fazem bem, bom poder fazer! E depois tudo acaba se juntando, são camadas que conversam...
Abraços!
Clariceamiga,
gratíssimo pelas palavras generosas de incentivo... A gente na verdade tenta devolver pro mundo o que nos foi originalmente oferecido: vida, né?
Abraços, tudibom pra ti!
Um pedaço de seu poema é inteiramente lindo! No entanto, a outra, também o é!
Parabéns, caro amigo!
Boa, Cristiano!
Por um brevíssimo momento, me deixou em suspense...
Abraços, grato pela presença e pela inteligência lúdica do comentário!
Raul, mais uma vez passo aqui para ouvir o que eu vi
obrigado por colocar em palavras, não sabe o quanto isso tudo me acalma.
saudaçoes companheiro
André,
assim você me deixa sem palavras...
Abraços inteiros, companheiro!
Ah, que ritmo legal e que poema bom de ler.
Me senti contemplada.
Mariana,
bom quando o leitor tira o poema pra dançar!
Grato pela presença,
bons caminhos...
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